Ao abolir preconceitos e acolher diferenças. A cena se passa na escola, quando uma menina pede emprestado um lápis "cor de pele", e o colega lhe dá um cor de rosa. Intrigada, Ana compara essa cor com a de seu braço e, também, percebe a cor diferente de seu irmão. Em casa, os pais explicam de onde vem essa diversidade de cores, lição que ela repete na escola.

Julinha era um beija-flor adorável. Gostava de tudo e de todos, até mesmo do Ladislau, o urubu mais ranzinza que já existira. Mesmo todo mundo dizendo para ela não se aproximar daquela ave mal-humorada e fedorenta, Juju não desistiu. Imagine o que aconteceu!

 Filho de Peixe, Peixinho é... Adulto fala uma coisa, criança entende outra... João tem um jeito divertido para explicar expressões como arrancar os cabelos, esfriar a cabeça em água quente, até embaixo d`água e tantas outras que ouve gente grande falar... Uma maneira divertida de ensinar às crianças as expressões de linguagem.

João perdeu o seu carrinho mais preferido quando brincava; ao tentar encontrá-lo, "entrou pelo cano" e sentiu-se perdido em um labirinto feito de arbustos. Nesse labirinto, teve a oportunidade de trocar seu brinquedo favorito por um monte de coisas mágicas: flores que jorram batatinha frita, guarda-chuvas que contêm brinquedos... mas não quis nada. 

Dani & Eu traz poemas que remetem e refletem as "coisas da vida" e são um convite à coautoria de quem os lê. As ilustrações transbordam lirismo e enriquecem o texto poético. O leitor é convidado, subliminarmente, a participar da escrita e ilustração - ambos de Dani de Brito - em espaços que flutuam com delicadeza pelo livro.

O livro é um "diário" para que cada leitor perceba que é criativo e se aproprie de sua capacidade criativa, sendo convidado à auto expressão e protagonismo. Os temas são divertidos e dinâmicos, pertinentes ao universo infanto-juvenil, trazendo a curiosidade, o interesse pela leitura e produção (escrita e imagética). 

Você já imaginou viver uma aventura dentro de um quadro? Ainda mais um quadro de areia! Pois é, os irmãos conhecem Zé Prequeté e, entre rios, coretos e museus, vivem uma doce aventura na Cidade da Bisa. Três crianças e muita aventura.

Os aniversários de João eram sempre iguais. Divertidos, mas iguais. Até que no seu aniversário de sete anos, seu avô lhe dá um presente diferente que vai mudar sua visão de mundo: uma caixa de papelão coberta por recortes de revistas antigas com os brinquedos preferidos de seu avô, quando era criança.

João é um menino que, como a maioria das crianças, sente medo quando está no escuro e chega a ver e ouvir coisas. Numa dessas noites de medo em que está dormindo na casa de seus avós, sua avó lhe apresenta o sótão "secreto" e uma amiga bem diferente: a Tsuridodô, com quem ela fez amizade quando ainda era bem pequena.

João queria porque queria saber de tudo: como as coisas eram feitas, quem fez, por que fez, pra que servem. E as nuvens, então, como é que ficam penduradinhas lá no céu? Aí Patalin, que sabia de tudo, teve uma fabulosa ideia para o próprio João descobrir a resposta. O resultado foi uma aventura surpreendente!

Adulto fala uma coisa, criança entende outra... João tem um jeito divertido para explicar expressões como andar na linha, chá de cadeira, chutar o balde, mala sem alça e tantas outras que ouve gente grande falar...

João tem um amigo especial chamado Cirilo. Juntos aprontam mil peripécias, botam os adultos "doidos", viram o mundo de cabeça pra baixo. Mas, quem ou o que é Cirilo? De onde ele veio? Um amigo imaginário resgatando o encantamento do mundo infantil.

João conheceu Ratofredo e ficou estarrecido porque ele já chegou dando uma bronca daquelas! Bagunças, guloseimas, desorganização, falta de cuidado com sua saúde. Nem sua mãe é tão brava assim. Mas Ratofredo chegou para mudar a sua vida para melhor... muito melhor e bem divertida. Até o salvou de uma enrascada.

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