Diário de Bordo

Você já percebeu que muitas vezes temos alguma ideia bem bacana, mas outras tantas vezes não conseguimos lembrar?

Isso é bem comum, já que muitas de nossas ideias vêm como insites de acordo com alguma experiência naquele momento, que faz sentido exatamente ali, quando ela aparece. E depois, mesmo que pudesse continuar fazendo sentido e mesmo que fosse uma oportunidade genial de comover o mundo e trazer mais de sete bilhões de olhares para essa ideia, ela discretamente flutua e foge como as nuvens que se movimentam simplesmente porque o vento existe.

Eu passei e passo por essas situações e quando não consigo lembrar sinto uma grande angústia por querer desenvolver uma ideia que se desconectou de mim. Por isso carrego comigo - quase sempre - meu DIÁRIO DE BORDO e uma caneta que me trazem o conforto da possibilidade de poder registrar meus devaneios e guardá-los junto à mim para desenvolver minhas insanas ideias, meus projetos.

Pode ser um caderninho qualquer, um tablet, ou o próprio celular. Eu me sinto bem com o papel e o lápis, canetas coloridas. Cada um tem suas preferências e isso não importa, o que importa é, antes que as nuvens dissipem, registrá-la em um arquivo.